Desporto

Algarve continua na rota do ciclismo internacional

 
O ciclismo internacional regressa à região, uma semana depois da 41.ª Volta ao Algarve.

 
No próximo domingo, 1 de março, vai disputar-se a Clássica Internacional Loulé Cidade Europeia do Desporto.
 
A prova deste domingo é a primeira de classe 2 internacional do conjunto de corridas que integram o programa Cyclin’Portugal Algarve. Depois da clássica louletana, vão disputar-se o 25.º Troféu Alpendre Internacional do Guadiana, nos dias 7 e 8 de março, e o 7.º GP Liberty Seguros – Troféu do Sudoeste e Costa Vicentina, nos dias 21 e 22 de março.
 
No conjunto destas três competições, estarão em Portugal nove equipas estrangeiras, oriundas de sete países diferentes: Espanha, Estados Unidos da América, Grã-Bretanha, Letónia, Polónia, Noruega e Suécia. Estão pré-inscritos corredores de 13 nações: Canadá, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Holanda, Letónia, Polónia, Portugal, Noruega, Roménia e Suécia.
 
Seis das formações estrangeiras vão estagiar na região do Algarve no período entre corridas, cumprindo um dos grandes objetivos do programa Cyclin’Portugal Algarve: afirmar a região como local privilegiado para a prática do ciclismo, tanto em competição como em estágio. Depois da Volta ao Algarve ter atraído equipas de topo e de o Algarve Granfondo ter chamado à região praticantes amadores e de lazer, o conjunto das três corridas de março atrai formações de nível intermédio.
 
Ou seja, logo no ano de arranque, o Cyclim’Portugal começa a dinamizar o turismo algarvio em época baixa, combatendo a sazonalidade e chegando a diferentes públicos-alvo. Em paralelo, mas não menos importante, o programa criou um conjunto de corridas internacionais em Portugal, que contribui para o incremento da competitividade e da qualidade do ciclismo português.
 
A corrida louletana terá 158,5 quilómetros, com partida junto à Câmara Municipal, às 10h50, e chegada prevista para as 14h30, na Avenida José da Costa Mealha. 
 
O traçado contempla três contagens para o prémio da montanha, colocadas nos dois primeiros terços da viagem, o que não deve ser impedimento para uma chegada em que os homens mais rápidos terão uma palavra a dizer.