Está provado que o ambiente influencia a nossa qualidade de vida, pelo que, no caso dos humanos, a regra aplica-se também às pessoas com quem decidimos estar ou não estar.
À medida em que nos conhecemos melhor a nós próprios, vamos afirmando e assumindo os nossos valores e aquilo que dá sentido à nossa existência, aquilo que nos faz bem. Muitas vezes, se não na sua maioria, aprendemos através dos opostos. Sabemos o que queremos a partir do que não queremos e, de vez em quando, fazemos um balanço para nos certificarmos se estamos a agir em conformidade com essa aprendizagem e “eleição”.
É por isso que nos afastamos de umas pessoas e reforçamos os laços de proximidade com outras. É porque na base das nossas escolhas está sempre o prazer e o bem-estar; a nossa felicidade e a nossa saúde.
Todos sabemos que, há pessoas melhores que outras e que todas fazem as suas escolhas e passam por este processo, mas os seus diferentes pontos de partida, conduzem-nas a resultados distintos. É por isso que temos mais empatia e facilidade em estar com umas pessoas do que com outras.
Ao encontrarmos os pontos em comum, desfrutamos de relações saudáveis seja no casamento, na família, nos amigos e nas relações sociais ou profissionais.
Se assumirmos que temos este poder de decisão, não perdemos tempo e energia com emoções tóxicas e destrutivas, por isso, procure o melhor ambiente para si e lembre-se de que, “mais vale pouco com valor a muito sem importância”!
Fátima Fernandes