Política

Jorge Botelho comemorou 50º aniversário com "Todos Somos Tavira"

 
 
 
 
 
No dia em que festejou o seu 50º aniversário, Jorge Botelho contou com o apoio de perto de mil apoiantes e simpatizantes em torno da sua candidatura às próximas eleições autárquicas de 1 de outubro, designada "Todos somos Tavira".

 
Foi no Palácio da Galeria, que a candidatura foi apresentada oficialmente, assim como toda a equipa do PS aos orgãos autárquicos do concelho.
 
Para Mandatário da Candidatura foi escolhido Carlos Santos, para a Assembleia Municipal o candidato é José Baia. 
 
Relativamente às Juntas de Freguesia, há uma cara nova, a de Carla Martins, 31 anos, engenheira civil candidata à Freguesia de Santa Luzia, os restantes nomes recandidatam-se, nomeadamente José Liberto, 44 anos, carteiro, para a União de Freguesias de Luz de Tavira e Santo Estevão, Ângelo Pereira, 38 anos, empresário para a União de Freguesias de Conceição de Cabanas, Otília Cardeira, 66 anos, empresária, para a Freguesia de Cachopo, Carlos Sousa, 59 anos, construtor civil, para a Freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo e José Mateus, 58 anos, técnico de farmácia, para a União de Freguesias de Tavira (Santa Maria e Santiago).
 
Presentes estiveram Eduardo Cabrita - Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, António Eusébio - Presidente do PS Algarve, Ricardo Calé - Presidente da JS Algarve e Custódio Moreno - Diretor Regional do IPDJ.
 
Jorge Botelho começou o seu discurso dizendo que a candidatura "não é contra ninguém mas a favor de Tavira".
 
O candidato do PS, pediu para "que ninguém fique em casa no dia 1 de outubro, de modo a combater a abstenção", ressalvando que para o próximo quadro autárquico, é "importante uma maioria absoluta". Relembrou o trabalho feito desde 2009, "altura em que chegámos à Câmara, com dívidas, crise, pouco dinheiro, uma situação muito diferente nos dias de hoje, onde pagamos a 13 dias (em média) e reduzimos a dívida em cerca de 60%".
 
Jorge Botelho, avançou que a situação financeira da autarquia é atualmente "confortável e não recorremos a empréstimos bancários para fazer todas as obras que decorreram neste mandato".
 
Na área económica, o autarca destacou o facto de Tavira estar com boa dinâmica empresarial, mais investimento imobiliário, "é uma cidade reabilitada, tendo sido feita uma aposta na cultura, desporto e movimento associativo desportivo".
 
Para o candidato a um terceiro mandato, "ainda há muito por fazer, projetos e intervenções que faltam realizar, que estão planeados e alguns deles com concursos lançados como é o caso da reabilitação do Cine-Teatro António Pinheiro num investimento previsto de 5 milhões de euros".
 
Aliás no que toca a obras, Jorge Botelho, prometeu um Porto de Pesca para Tavira, estruturas náuticas e cais ancoradouros em Tavira, Santa Luzia e Cabanas, uma nova ponte sobre o Rio Gilão, (de modo a substituir a provisória), novas condições de trabalho e de aprendizagem nas escolas da Conceição e Santo Estevão, novos balneários na Escola D. Manuel I, novas pavimentações, reabilitação na cidade e freguesias, um programa cultural e de atividades para todo o ano, "um concelho dinâmico e empreendedor, representativo da qualidade de vida da Dieta Mediterrânica".
 
Na parte final do seu discurso, o edil prometeu, se for eleito, a continuar a exigir mais por Tavira, junto do Ministro Eduardo Cabrita, e do Governo, respondendo afirmativamente ao repto lançado por parte do Mandatário da Candidatura, Carlos Santos, quando pediu a criação de um Centro de Artes Contemporâneas, de modo a tornar a cidade numa referência cultural.
 
Jorge Botelho deixou ainda indicações para a necessidade de se construir um novo Quartel dos Bombeiros, que deverá ser instalado no Parque Industrial da cidade, um Parque Desportivo Municipal, que contemple um campo de futebol e uma pista de atletismo, não esquecendo a reabilitação da Biblioteca Municipal e das Piscinas Municipais.
 
Refira-se que Eduardo Cabrita, também subiu ao palco, apelidando Jorge Botelho de "o rosto do Algarve autárquico", realçando a saúde financeira da Câmara, "pagando melhor que as melhores empresas", sendo um concelho de grande dinâmica cultural.
 
O governante prometeu dar atenção à descentralização, dizendo que "é tempo de cumprir este objetivo constitucional, para bem do país e sobretudo do poder local".