A construção de uma nova unidade de apoio à terceira idade na cidade de Loulé é o desafio que os órgãos sociais da Santa Casa da Misericórdia de Loulé pretendem concretizar neste mandato que vigora até 2020.
"Temos o lar mas a verdade é que o lar não consegue dar resposta ao volume de inscrições que temos", disse o provedor Manuel Filipe Semião que assume pela sexta vez consecutiva a liderança da Santa Casa da Misericórdia de Loulé.
O executivo municipal de Loulé esteve presente na cerimónia de tomada de posse que decorreu hoje, e ouviu as preocupações da direção.
"Efetivamente nós, Misericórdia, não temos terreno e se não for a Câmara Municipal a ceder-nos teremos muita dificuldade", admitiu o provedor.
Durante este mandato a direção pretende continuar a garantir uma boa prestação de serviços nas várias áreas onde está comprometida, como é o caso do lar, do centro de dia e do serviço domiciliário.
"Aquilo que pretendemos é efetivamente dar resposta às necessidades. O papel da Misericórdia é dar resposta às necessidades da comunidade. É para isso que cá estamos. É para isso que trabalhamos", continuou Manuel Filipe Semião.
Um lema que permite uma retrospetiva do trabalho realizado destacando-se a "devolução" aos louletanos do Hospital de Loulé, "investimos muito dinheiro ali, tivemos muitos problemas para resolver mas hoje é realmente uma realidade fortemente positiva porque está a prestar um serviço extraordinário à população de Loulé", comentou o provedor.
Os órgãos sociais da Santa Casa da Misericórdia até 2020 são compostos pelos seguintes elementos:
Mesa Executiva:
Provedor – Manuel Filipe Semião
Vice-provedora – Maria Vitória Virote
Secretário – Luís Silva
Tesoureiro – Ricardo Lampreia
Vogais – Maria Helena Santos, Celestino Viegas, João Paulo Sousa
Conselho Fiscal: Jorge Pinto, Avelino Santos, Dinis Martins
Assembleia Geral:
Presidente: Eduardo Tenazinha
Vice-presidente: José Faísca
Secretário: Henrique Silva
Algarve Primeiro