Sociedade

Ministro da Saúde confirma em Faro normalidade nas Urgências do Algarve

 
O Ministro da Saúde, Paulo Macedo, deslocou-se hoje, ao Algarve para visitar o Serviço de Urgência do hospital de Faro.

 
O Ministro da Saúde, Paulo Macedo, deslocou-se hoje, ao Algarve para visitar o Serviço de Urgência do hospital de Faro, confirmando pessoalmente o resultado das reestruturações que têm vindo a ser implementadas nos últimos 3 anos.
 
Referindo-se ao “investimento sem precedentes, na ordem dos 160 milhões de euros, realizado pelo Ministério da Saúde nos hospitais da região ao longo dos últimos três anos e meio”, o governante evidenciou as profundas mudanças processadas quer no hospital de Faro quer no de Portimão, elogiando a “capacidade instalada e a gestão de recursos humanos otimizada que tem permitido dar uma resposta adequada e efetiva à elevada afluência registada neste período”.
 
Constatando o cenário de normalidade que se vive nas urgências do Algarve, o Ministro destacou a saúde na região como um “bom exemplo pela profunda transformação que o Centro Hospitalar do Algarve realizou, tendo conseguido retirar as macas dos corredores de uma forma consistente e não apenas num determinado período”.
 
Aproveitando a sua passagem pelo Hospital, o Ministro visitou ainda as novas instalações da Farmácia Hospitalar de Ambulatório que entrou em funcionamento na passada segunda-feira num espaço central e de acesso mais facilitado, dispondo de melhores instalações que permitem aumentar a qualidade de atendimento.
 
A visita terminou com uma passagem pelo espaço de internamento recentemente criado pelo Centro Hospitalar do Algarve como plano de continência e de resposta ao período gripal, o qual disponibiliza mais 18 camas de retaguarda. 
 
Esta medida de caráter transitório permite, libertar camas para doentes mais graves admitidos nas Urgências de Faro e Portimão transferindo, preferencialmente, para estas camas de retaguarda os doentes com patologias estabilizadas.
 
O governante aproveitou a visita, para anunciar que serão atribuídas compensações monetárias e benefícios fiscais, aos médicos que queiram fixar-se no interior e no Algarve.