Comportamentos

Sabe qual é o segredo da felicidade? Sermos iguais a nós próprios!

 
Conseguimos encontrar a felicidade quando deixamos de nos preocupar com o que os outros pensam a nosso respeito e nos concentramos mais em nós próprios. A afirmação surge num texto da revista de opinião A Mente é Maravilhosa e, é um interessante convite à reflexão e ao nosso encontro pessoal, por isso, vale a pena seguir esta leitura!

De acordo com a mesma publicação, o segredo da felicidade é ser você mesmo! É amar-se verdadeiramente e deixar de se culpabilizar pelos seus erros e passar a aprender com eles, já que isso é que nos enriquece e acrescenta enquanto seres humanos. É a partir desta base que nos tornamos melhores pessoas e que encontramos o verdadeiro significado da palavra felicidade.
 
Somos felizes quando deixamos de nos condicionar por julgarmos que não somos suficientemente bons. É a partir desse momento que decidimos dar o primeiro passo em direção aos nossos sonhos e, é precisamente aí que a vida começa a ficar um pouco mais leve. Também aprendemos a ser felizes quando colocamos de parte a ideia de que só nós é que temos problemas e, vivemos acorrentados a eles e ao que os outros pensam a nosso respeito. É nessa fase de libertação pessoal que encontramos o verdadeiro prazer de viver, pois percebemos que isto ou aquilo não nos acontece só a nós e que temos sim de procurar superar os momentos menos positivos.
 
Encontramos a felicidade quando assumimos que, quem nos fere também está ferido, pois é nessa altura que somos capazes de perdoar verdadeira e honestamente os outros e a nós próprios, e seguir em frente com a nossa vida. O nosso “eu” começa a fazer sentido quando sentimos compaixão por nós mesmos.  É a partir desse momento que desenvolvemos a capacidade de nos revelar-nos, de nos assumirmos e aceitarmos tal como somos. A mesma publicação reafirma que, é com base em tudo isso que entramos no caminho da verdadeira felicidade.
 
Em suma, o segredo para a felicidade é sentirmo-nos livres para sermos nós próprios, o problema é mesmo saber quem realmente somos, por isso, deixamos-lhe este desafio, faça esta pergunta: quem sou eu?
 
Na realidade, todos fomos moldados pela sociedade de tal forma que, em muitos casos, não sabemos quem somos, «e estar perdido de si mesmo é, a razão principal de toda e qualquer infelicidade».
 
«Exigir de nós, ou dos outros, qualquer forma de perfeição, é um caminho orientado para a ansiedade, que vemos crescer e tomar posse do mundo em que vivemos». Assim,  «ser você mesmo é não agir de acordo com o que esperam de si, é não agir a pensar no que irão pensar a seu respeito e, principalmente, é ser capaz de deixar de se comparar aos demais».
 
Segundo a mesma publicação, quando deixamos de nos comparar ao outro, deixamos de nos sentir frustrados por sermos diferentes, e aprendemos a amar  quem realmente somos. Ser você mesmo é ser capaz de se despir de todas as máscaras que adotou a vida inteira para ser aceite, para não  dar uma má imagem pessoal, para se encaixar em padrões impostos pela sociedade.
 
É quando a pessoa entende que não tem que fazer nada que a desagrade, que a fira, e que não tem que ser perfeita, que compreende a felicidade no seu sentido mais amplo. Temos medo de que, ao assumirmos a nossa própria identidade, as pessoas que estão à nossa volta deixem de nos amar. E, como temos um verdadeiro pavor de sermos rejeitados, excluídos e de nos sentirmos sozinhos, acabamos por viver uma enorme fachada. No entanto, é quando nos aceitamos tal como somos e passamos a viver com mais liberdade e de acordo com o que sentimos que a vida nos corre melhor, pois estamos bem e atraímos melhores resultados.
 
Neste ponto, a mesma revista lembra que, «atraímos o que transmitimos para o mundo», logo, não temos de assumir um papel para que nos amem, «porque melhor do que ser amado, é sentirmo-nos amados por quem realmente é capaz de nos ver a essência e, mesmo assim, permanecer ao nosso lado.
 
Com essa paz e liberdade, somos capazes de sorrir quando temos vontade, de chorar quando assim o desejamos, gritar só para extravasar, e falar sobre as nossas dores sem medo de que elas sejam mal interpretadas. Quando nos olhamos de frente e nos aceitamos, o mundo perde o poder de nos influenciar de qualquer forma. Ao não dependermos da aceitação alheia, não precisarmos da opinião dos outros para que a nossa vida nos corra bem, muito menos que nos digam algo para que sejamos mais felizes ou nos indiquem qual é o melhor caminho, estamos a dar um passo em frente para encontrarmos a plenitude, reafirma a mesma revista de opinião e entretenimento.
 
Perante tudo isto já sabe: é tempo de olhar para si mesmo, de aprender a gostar cada vez mais de si e, naturalmente a culpabilizar-se cada vez menos. Dessa forma, estará cada vez mais próximo daquilo que pretende: ser feliz!
 
Fátima Fernandes