Terminou mais uma edição da Rota mais famosa do Algarve, com 292 petiscos a provar, distribuídos por onze municípios da região.
Segundo a Associação Teia D’Impulsos, organizadora do evento, a edição deste ano constituiu um particular impulso à economia, sobretudo num tempo pós pandemia.
De acordo com a mesma associação, a Rota do Petisco 2021, gerou um impacto económico direto próximo dos 400 mil euros, com mais de de 135 mil ementas vendidas, «o que representou um aumento de mais de 20% em relação ao impacto em 2020».
Avança ainda a Teia D’Impulsos que, este ano a Rota Solidária irá apoiar nove projetos sociais, previamente selecionados, com o valor da aquisição do Passaporte do evento (1,5€). Nesta 11.ª edição, foram vendidos mais de 13 milhares de passaportes pelo que foi possível, angariar cerca de 20 mil euros para instituições, valor que ultrapassa o do ano passado e excede as expetativas da organização.
O coordenador do projeto Rota do Petisco, Nuno Vieira, comenta os resultados obtidos este ano afirmando que, "A organização da edição de 2021 da Rota do Petisco foi um desafio, tendo em conta as dificuldades sentidas pelo impacto da pandemia Covid-19 para a implementação do projeto. Felizmente, a recetividade tanto dos estabelecimentos de restauração, dos nossos parceiros e dos próprios petiscadores para abraçarem com entusiasmo mais uma rota, tornaram realidade a 11ª Rota do Petisco que se traduziu em mais um sucesso. Ultrapassamos as 130.000 rotas vendidas e o grau de satisfação dos participantes foi muito elevado. Estamos já a começar a pensar em 2022, para que todo o Algarve volte novamente a entrar em Estado de Petisco!".
