A Confederação dos Empresários do Algarve - CEAL, manifesta-se «indignada pela falta de medidas efetivas e concretas» perante a crise que apelida de «trágica» e que afeta a economia do Algarve.
Os empresários dizem esperar pela concretização das promessas e do plano económico específico para o Algarve, para atenuar os «efeitos catastróficos» da queda da atividade turística. Acusam o Governo de lançar «medidas avulso e de carácter atabalhoado» que não resolvem os problemas inerentes à «depauperada economia das empresas e da situação social».
Pedem medidas de fundo para evitar «a sangria e a asfixia empresarial». No mesmo comunicado, revelam ainda que o país não vive apenas com um setor público, «já de si monstruoso para a cada vez maior falta de produtividade e sustentabilidade».
A CEAL manifesta-se disposta a discutir com todos os intervenientes «de modo a salvar o que ainda é possível», conclui.
