Reconhecido com o Prémio Essência do Ambiente 2025 na categoria - Responsabilidade Social e Ambiental –, este projeto que inclui arte, sustentabilidade, inclusão e sensibilização através da arte está desde agosto disponível a uma visita até ao final de Novembro, lê-se na nota da empresa enviada ao Algarve Primeiro.
Organizado pela Águas do Algarve, o concurso convida instituições sem fins lucrativos que trabalham com idosos, crianças e pessoas com deficiência a criar obras de arte originais, utilizando chapéus de chuva como base. O tema central é a Água e o Mar, tendo como objetivo principal sensibilizar a sociedade para os desafios ambientais e a importância da preservação dos recursos hídricos.
Incluindo os trabalhos vencedores desta que é a 3ª edição do projeto, os visitantes poderão encontrar trabalhos louletanos como: “A Epopeia da Exposição” efetuado pela ASMAL - Associação De Saúde Mental do Algarve – Almancil, o trabalho “O que não acaba no lixo, acaba no mar” da Associação Pró-Beneficiência e Progresso de Alte ou ainda o trabalho: “O nosso planeta é azul, não o pinte de preto” da UNIR - Associação dos Doentes Mentais, Famílias e Amigos do Algarve, em Loulé, além de outros trabalhos de IPSS de diversos pontos do Algarve e baixo Alentejo.
A exposição apresenta uma variedade de obras que refletem a importância da água e do mar na vida, na cultura e na imaginação de diferentes artistas utentes de cada IPSS. «É uma oportunidade para o público explorar emoções, memórias e perceções relacionadas a estes temas tão universais e ao mesmo tempo tão pessoais», regista a empresa na publicação.
As peças estarão disponíveis para visita na Praça Prof. António Sousa Agostinho, em Almancil de segunda a sexta-feira das 07h00 às 23h00 e aos fins de semana das 07h00 às 21h00. A entrada é gratuita.
O concurso vai além da arte ao sublinhar questões prementes como a escassez de água, a poluição dos oceanos e a conservação dos recursos hídricos. Ao focar temas como o ciclo da água, a biodiversidade marinha e o impacto do plástico nos oceanos, «a Águas do Algarve chama a atenção para problemas globais que têm um impacto direto e local, especialmente numa região como o Algarve, onde a água é um bem cada vez mais escasso», sublinha a empresa.