O CHAlgarve, adianta que esta situação, foi "prontamente" resolvida através do apoio de dois médicos-cirurgiões da unidade de Portimão que reforçaram as equipas de urgência de Cirurgia Geral de Faro, numa articulação entre as três unidades hospitalares que integram o Centro Hospitalar do Algarve.
Na sequência do comunicado enviado pelo Conselho Distrital do Algarve da Ordem dos Médicos aos meios de comunicação social denunciando uma “situação de rutura” na especialidade de Cirurgia Geral, o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Algarve esclareceu hoje que a informação divulgada pelo Conselho Distrital do Algarve da Ordem dos Médicos resultou de uma "situação pontual" relacionada com o facto de três médicos do serviço, terem optado por não efetuar trabalho extraordinário e um outro médico ter solicitado rescisão de contrato, "motivos pelos quais causaram constrangimentos nas equipas de urgência em que os mesmos se encontravam integrados".
O CHAlgarve, adianta que esta situação, foi "prontamente" resolvida através do apoio de dois médicos-cirurgiões da unidade de Portimão que reforçaram as equipas de urgência de Cirurgia Geral de Faro, numa articulação entre as três unidades hospitalares que integram o Centro Hospitalar do Algarve.
A Administração do CHAlgarve, destaca que as dificuldades inerentes à captação e fixação de médicos no Algarve "são uma das grandes preocupações, tendo empreendido todas as diligências, no sentido de as colmatar, quer seja através da abertura concursos de recrutamento ou do contacto com o Ministério da Saúde, evidenciando a necessidade de uma descriminação positiva para o Algarve, no que respeita a incentivos para a fixação de médicos, o que já acontece, nas especialidades de Ortopedia, Pediatria e Medicina Interna.