Economia

Albufeira. Terceira fase do Fundo de Apoio Empresarial e Associativo beneficia mais 350 empresários

 
O executivo de Albufeira aprovou em abril uma proposta de reforço do apoio aos empresários do município, referente à terceira fase do Fundo de Apoio Empresarial e Associativo com o objetivo de combater as consequências da pandemia no tecido empresarial.

Em comunicado a câmara de Albufeira, avança que nesta fase foram recebidas 761 candidaturas, algumas das quais foram devolvidas para que fossem devidamente preenchidas e novamente entregues, apurando-se um resultado de 512 candidaturas de diferentes empresários.
 
Destas, 350 foram propostas para admissão por terem sido devidamente instruídas e por cumprirem com os critérios de elegibilidade definidos.
 
Deste modo, o município reforça em 166 mil euros o valor de 542 mil euros aprovado inicialmente para o Fundo de Apoio Empresarial e Associativo na reunião de câmara de 16 de fevereiro deste ano. Este reforço permitirá contemplar 83 candidaturas que entretanto foram devidamente instruídas e que cumprem com os critérios de elegibilidade e que se encontravam sem dotação disponível.
 
Segundo a mesma fonte, as fases I e II do Fundo de Apoio Empresarial e Associativo, que decorreram durante o ano de 2020, esgotaram toda a verba definida pela Câmara Municipal, tenho chegado a 591 empresários (empresas, empresários em nome individuais, profissionais liberais e cooperativas), num apoio de quase 1,2 milhões de euros.
 
Já neste ano, abriu a III fase de candidaturas, que decorreu entre os dias 22 de fevereiro e 05 de março com uma dotação de 542 mil euros. Apuradas novas candidaturas desta fase, na totalidade, o apoio da edilidade ao tecido empresarial de Albufeira já totaliza 1 milhão e 908 mil euros.
 
José Carlos Rolo diz que o município vai continuar a tentar "encontrar soluções para apoiar, dentro da lei, todos os nossos empresários". O presidente da câmara lembra que é necessário “salvar empresas, postos de trabalho e famílias”, dada a situação que é “muito grave, pois estamos a falar de sobrevivência, das empresas e das pessoas”.