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Algarve é região-piloto para redução do risco de catástrofes

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) e a Agência para a Modernização Administrativa (AMA) iniciam esta quinta-feira, o projeto "Região Resiliente 2.0", destinado a criar uma solução inovadora para a conceção de plataformas locais para redução do risco de catástrofes.

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Conforme explica a ANEPC em comunicado, as três entidades estabeleceram um protocolo de cooperação, que define o Algarve como região piloto deste projeto, que "pretende promover a participação ativa dos cidadãos, das universidades, das empresas e dos serviços públicos nos esforços globais de criação de comunidades mais resilientes".
 
Deste modo, serão introduzidas medidas de redução do risco de catástrofes e de adaptação às alterações climáticas nas políticas locais, em linha com os objetivos da Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva 2030.
 
Com uma duração de nove meses, o projeto irá abranger os 16 municípios algarvios englobando quatro fases: capacitação imersiva para os elementos da equipa do projeto; trabalho de campo destinado a avaliar os desafios localmente existentes; desenvolvimento de uma solução em cocriação com todas as partes envolvidas e validação da solução entre todas as partes envolvidas.