O suspeito da prática de crimes de homicídio qualificado, rapto e profanação de cadáver, foi hoje a primeiro interrogatório judicial.
Segundo nota do Ministério Público, os factos remontam a dezembro de 2014 e ocorreram em Aljezur.
Existem suspeitas de que o arguido raptou e matou a filha da sua companheira de 17 anos, desferindo-lhe golpes na cabeça com um instrumento contundente. Terá, também, escondido o corpo e tentado apagar os vestígios do crime.
De seguida, o arguido deixou Portugal e regressou à Roménia, de onde era natural e onde foi, agora, detido no âmbito de um mandado de detenção europeu emitido pelo Ministério Público.
Concluído o interrogatório, o juiz decidiu aplicar ao arguido a medida de coação de prisão preventiva, estando a investigação a cargo da Polícia Judiciária.
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