A empreitada tem como objetivo repor de forma artificial os sedimentos que foram levados pela ondulação e mitigar a erosão das arribas, informa a APA em comunicado. Será realizada a dragagem de sedimentos numa frente de mar de 6,6 km.
O projeto sobre o qual recaiu uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável condicionada, "contempla um programa de monitorização, que se encontra em implementação, incluindo uma exaustiva avaliação in situ do património arqueológico subaquático", adianta a entidade.
A candidatura é cofinanciada pelo programa temático para a Ação Climática e Sustentabilidade (PACS), no montante de 10,8 milhões de euros através do Fundo de Coesão, e no montante de 3,4 milhões do Fundo Ambiental.
Os encargos financeiros para realização da obra, com um prazo de execução de 238 dias, foram autorizados para os anos 2025 e 2026 pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2025.