Sociedade

Autárquicas:Faro: Rogério Bacalhau garante dar continuidade ao “rigor” nas contas públicas do ultimo mandato

O candidato da coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM à Câmara de Faro, Rogério Bacalhau, disse que a vitória não foi uma surpresa e garantiu dar continuidade ao “rigor” e às “contas públicas” do último mandato de Macário Correia.

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Questionado sobre se a vitória contra o PS foi uma surpresa, Rogério Bacalhau assumiu que havia pessoas na sua equipa “que tinham dúvidas”, mas que ele nunca duvidou pelo carinho que recebeu ao falar com milhares de pessoas na campanha sem nunca receber insultos. 
 
“Eu nunca tive dúvidas por uma razão muito simples. Nós falámos com milhares de pessoas e a recetividade que tivemos na rua foi sempre boa. Nunca ninguém me insultou, nunca ninguém falou palavras ásperas. Esta campanha foi, nesse aspeto, mais fácil do que a de há quatro anos, porque há quatro anos tivemos pessoas que de alguma forma foram ríspidas connosco”, explicou. 
 
A coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM ganhou hoje a Câmara de Faro e promete dar continuidade ao trabalho feito por Macário Correia, reforçando o “rigor” e as “contas públicas”. 
 
“Não há duas pessoas iguais, agora em termos de rigor, de responsabilidade, de ter as contas públicas em dia, de fazer aquilo que é possível sem demagogias é evidente que iremos continuar nesse rumo. Foi isso que prometemos aos farenses, é isso que vamos fazer”, declarou o candidato da coligação “Juntos por Faro”. 
 
Rogério Bacalhau garantiu também que a Câmara de Faro não irá ficar “ingovernável”, pelo facto de a coligação não ter tido uma maioria e afirmou que vai governar a autarquia com a “facilidade que os outros nos quiserem dar”. 
 
“Nós iremos, de alguma forma, sempre trabalhar em conjunto com a oposição, foi isso que fizemos neste mandato”, disse, recordando que no último mandato conseguiram governar com “diálogo”, tendo a maioria na Câmara de Faro, mas sem a maioria na Assembleia Municipal de Faro. 
 
Rogério Bacalhau frisou que “mediante aquilo que a oposição entender corrigir” e que a coligação entenda aceitar”, a Câmara não vai ficar “ingovernável”.
 
Algarve Primeiro:Lusa