Economia

Azeite Monterosa premiado com Ouro e Prata em Nova Iorque

 
Em nota enviada à comunicação social, a empresa Monterosa faz saber que, no passado dia 15 de maio, o Azeite Virgem Extra Monterosa produzido em Moncarapacho, “voltou a destacar-se ao mais alto nível internacional” com a conquista de prémios em Nova Iorque.

 
A mesma fonte salienta que, o New York International Olive Oil Competition “é o maior e mais prestigiante concurso internacional de azeites, contando com um reputado e exigente painel de júris oriundos dos vários cantos do mundo”.
 
Nesta edição participaram 900 azeites de 26 países e o azeite Monterosa voltou a ser distinguido. Desta vez com a conquista de duas medalhas de ouro para os monovarietais Monterosa Premium Picual e Monterosa Premium Cobrançosa e duas medalhas de prata para o monovarietal Monterosa Premium Maçanilha e para o Monterosa Premium Selection que contempla uma mistura de variedades.
 
Segundo José Dâmaso, Diretor da empresa, este é já o oitavo ano consecutivo que os Azeite Monterosa conseguem alcançar o ouro em Nova Iorque. “Neste momento delicado e difícil para a maioria das empresas e mercados à escala mundial, como consequência da crise do Covid19, estes prémios têm um sabor ainda mais especial e dão-nos força para enfrentar o presente e o futuro próximo com motivação e confiança e são uma vez mais o reconhecimento da qualidade e da excelência que os nossos azeites de quinta produzidos no Algarve têm a nível internacional”, afirma José Dâmaso Director/Sócio da empresa.
 
Recorde-se que, para além da produção e comercialização de azeite, o Monterosa aposta também desde 2016 no olivoturismo, abrindo as portas do seu olival, lagar e sala de provas aos interessados pelo apaixonante mundo da oliveira e do azeite. “Em 2019 atingimos a marca dos 4.800 visitantes” afirma José Dâmaso. O objetivo da empresa é mostrar como se faz azeite virgem extra de quinta de alta qualidade na região do Algarve. Um guia multilinguístico formado como provador de azeites pelo Instituto Superior de Agronomia acompanha os visitantes durante aproximadamente uma hora e meia e dá-lhes a conhecer a história milenar da oliveira, o processo específico Monterosa no que respeita ao cultivo do olival, a apanha da azeitona e a moagem no antigo lagar romano, que hoje em dia foi adaptado com tecnologia moderna.
 
Todos estes processos e operações são certificados pelo sistema de protecção integrada, sublinha o mesmo responsável, acrescentando que se segue o momento mais esperado da visita, a degustação. Após uma explicação de como provar e apreciar um azeite virgem extra, o visitante é convidado a escolher entre os quatro monovarietais Monterosa e um Selection Monterosa, quais deseja provar. A intensidade do frutado no nariz, a delicadeza do amargo na boca, o ligeiro picante na garganta e um fim de boca com uma persistência de frutos secos, fazem deste perfeito equilíbrio aquilo a que os visitantes no final designam por “um verdadeiro sumo de azeitona virgem extra”, esclareceu.
 
Na mesma nota, a empresa salienta que, após o período de suspensão obrigatória, já a partir do próximo mês de junho serão retomadas as visitas guiadas com todas as medidas de higienização e segurança necessárias. Será possível a marcação de visitas privados ou consultar os horários das visitas regulares de grupo (no máximo até 10 participantes) no site Monterosa.
 
Para saber mais sobre este azeite, poderá consultar o site www.monterosa-oliveoil.com ou agendar uma visita aos olivais dos Viveiros Monterosa e degustar diretamente os seus azeites no seu lagar em Moncarapacho.
 
Susana Brito