A Companhia de Sapadores Bombeiros de Faro admitiu 17 novos profissionais para “fortalecer” a reposta de socorro e segurança na cidade, disse hoje o presidente da Câmara algarvia, Rogério Bacalhau.
Os novos operacionais da companhia de bombeiros sapadores prestaram o seu compromisso de honra e receberam “o habitual batismo em parada”, numa cerimónia simbólica realizada por ocasião das comemorações do dia do município (07 de setembro), contextualizou a Câmara algarvia num comunicado divulgado hoje.
A cerimónia contou com a participação do presidente da Câmara de Faro e do Comandante Regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve, Vítor Vaz Pinto, que destacaram a importância da integração destes novos profissionais para o reforço da capacidade de resposta dos Bombeiros Sapadores da cidade, que passam agora a contar com 56 elementos no quadro ativo.
Após dar as boas-vindas aos profissionais que ingressaram na companhia, Vitor Vaz Pinto agradeceu a “resiliência e profissionalismo” dos bombeiros e destacou o investimento feito pela autarquia para garantir o “reforço da capacidade de intervenção da corporação”, referiu a autarquia no comunicado.
Também citado no comunicado, Rogério Bacalhau disse que os novos reforços garantem que “a segurança de pessoas e bens na cidade de Faro fica a partir de agora mais fortalecida”.
A autarquia frisou que os novos profissionais foram formados na Escola do Regimento Sapadores Bombeiros de Lisboa e na Escola Nacional de Bombeiros e receberam uma instrução composta por uma “componente teórica e uma componente prática, num total de mais de 1.810 horas de formação”.
A formação recebida pelos 17 novos bombeiros abrangeu “as disciplinas de incêndios urbanos, incêndios florestais, técnicas base, cultura administrativa, comando, manobras, socorro pré-hospitalar, ordem unida e educação física”, precisou o município.
“Os últimos meses de formação decorreram já em contexto de trabalho no quartel da Companhia de Sapadores Bombeiros de Faro, onde os bombeiros recrutas foram integrados nas brigadas operacionais”, acrescentou ainda a Câmara de Faro.
Lusa
