A Câmara Municipal assume em comunicado, que os «amplos domínios atribuídos às freguesias», não são correspondidos, em termos de assegurar eficazmente as respetivas competências, com a transferência financeira por parte do Estado. Outra questão prende-se com a realidade demográfica, territorial, social e económica das freguesias do município, que não são geradoras de receitas próprias, «que permitam acrescer às transferências do Orçamento Geral do Estado verbas suficientes que promovam e salvaguardem os interesses próprios e das suas populações», relata a mesma fonte.
Neste enquadramento, a autarquia disponibilizou verbas num valor total de 260 mil euros, para apoios financeiros às quatro juntas de freguesia para apoiar obras e ações em 2022.
