As paredes da moradia que explodiu na zona da Caramujeira, em Lagoa, provocando a morte aos dois moradores, foram minadas pela acumulação de gás na sequência de uma fuga que terá começado várias horas antes da violenta explosão.
Segundo o "Correio da Manhã" desta quarta-feira, a explosão, que tirou a vida ao pintor inglês Glynn Uzzell, de 84 anos e o luxemburgês Paul Fonck, de 73 anos, continua a ser investigada por elementos da Polícia Judiciária, peritos em incêndios florestais e incêndios urbanos.
A PJ ativou uma equipa de especialistas em homicídios mas, ao que o CM apurou, está praticamente colocada de parte a hipótese de ter havido mão criminosa.
Apenas se salvou o cão pastor-alemão das vítimas, que sofreu queimaduras, salvo pelos Bombeiros de Lagoa que está a ser tratado no canil municipal.