Cultura

Castro Marim: 300 jovens ”brilharam” no festival de dança: “Arte sem fronteiras”

Em palco estiveram cerca de 300 crianças e jovens, com coreografias que foram desde as influências do hip-hop até à música clássica e contemporânea, numa combinação de música, luz e movimento que representou seis escolas de dança do território - Splash Dance Crew (VRSA), Conservatório de Vila Real de Santo António, Arutla (Altura), Companhia de Dança do Algarve (Faro), Estúdio-T (Olhão), Danzarte Ayamonte (Ayamonte).

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O festival "Arte sem Fronteiras" teve na sua génese a construção de pontes entre o Baixo Guadiana e outras culturas, especialmente a Ucrânia. Segundo a vice-presidente do município de Castro Marim, «nas demais edições tivemos sempre a participação de companhias de dança e bailarinos da Ucrânia. Hoje, lembramos a Ucrânia e o festival é um apelo à paz e à esperança, ao amor ao próximo e à importância da união dos povos», sublinhou Filomena Sintra.
 
Este festival tem como principal objetivo de reforçar e valorizar o trabalho que estas escolas desenvolvem com os jovens do território, para além de promover o gosto pela expressão artística, ao demonstrar os benefícios, físicos e mentais, associados à prática, lê-se em nota da autarquia que organizou o evento em parceria com a escola de dança "Splash".