Sociedade

Centros de Saúde do Algarve realizaram mais de 600 mil consultas no primeiro semestre de 2014

No primeiro semestre de 2014, realizaram-se 654.719 consultas de medicina geral e familiar nas unidades de cuidados de saúde primários dos três Agrupamentos de Centros de Saúde do Algarve, no mesmo período foram realizadas 444.004 consultas de enfermagem.

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Os números foram avançados pela ARS-Algarve, confirma ainda que no ACES Central, o mais populoso, que integra os concelhos de Faro, Albufeira, Loulé, Olhão e São Brás de Alportel foram realizadas um total de 299.815 consultas, seguindo-se o ACES Barlavento que integra os concelhos de Portimão, Silves, Lagoa, Vila do Bispo, Aljezur, Monchique e Lagos com um total de 246.846 e por último o ACES Sotavento que integra os concelhos de Tavira, Vila Real de Santo António, Castro Marim e Alcoutim com 108.058 consultas.
 
Comparativamente com o mesmo período de 2013, a Administração Regional deSaúde do Algarve, salienta o acréscimo de cerca de 11% do número total deconsultas programadas e 5% de primeiras consultas realizadas no ACES Barlavento, o que representa uma melhoria significativa neste ACES, que apesar do elevado número utentes sem médico de família, tem conseguido implementar uma estratégia de reorganização e racionalização dos recursos humanos existentes aumentando o acompanhamento e o acesso à prestação de cuidados de saúde a todos os seus utentes.
 
De destacar ainda que no que no que diz respeito à taxa de utilização no total da Região (primeiras consultas/número de população inscrita no SNS na Região do Algarve) o organismo informa que cerca de 53,1% dos utentes inscritos no Serviço Nacional de Saúde utilizou pelo menos uma vez as unidades de saúde de cuidados de saúde primários da região, o que comparativamente com o mesmo período de 2013 corresponde a um acréscimo de 3%, refletindo desta forma o resultado do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela ARS Algarve, em articulação com os ACES, com vista a aumentar a capacidade de resposta e melhoria da acessibilidade à prestação de cuidados de saúde primários na região.