CHUA recusa alarme social.
Na sequência de notícias veiculadas na imprensa regional, indicando que o Serviço de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal do Centro Hospitalar Universitário do Algarve poderia "fechar, já a partir do mês de setembro, por falta de pessoal médico que assegure as escalas noturnas", o Conselho de Administração, esclareceu hoje em comunicado enviado ao Algarve Primeiro, que está neste momento, e até ao inicio do mês de setembro, a desenvolver, em conjunto com a Direção do Serviço, a ARS Algarve e o Ministério da Saúde, "todos os esforços no sentido de garantir as respetivas escalas noturnas e assegurar uma resposta de âmbito regional".
Segundo revela o mesmo comunicado a atual situação de falta de pessoal médico para assegurar as escalas noturnas foi agravada por razões pessoais, "devidamente justificadas, de profissionais que se encontram de baixa, por motivos de doença, licenças de maternidade e ainda apoio à família".
O Conselho de Administração assinala ainda no mesmo documento, que o Serviço de Medicina Intensiva Pediátrica e Neonatal continua a funcionar "com o apoio de todos os profissionais da área pediátrica e neonatal, os quais têm conseguido assegurar, graças ao seu profissionalismo e dedicação exemplares, uma resposta assistencial de qualidade".