A nova temporada do Cine-Teatro Louletano, abriu no passado dia 1 de janeiro com duas apresentações (pela primeira vez) do Concerto de Ano Novo pela Orquestra Clássica do Sul.
Segundo nota da Câmara Municipal de Loulé, para este ano, o Cine-Teatro aposta na "qualidade e diversidade de propostas", que passam pela música, dança e teatro/performance, mas também pelo cinema, conversas e tertúlias, formação e ainda pelo lançamento de um novo festival interdisciplinar que cruza música e imagem.
Em 2016 o Cine-Teatro inicia uma política de descontos e vai lançar um Cartão de Amigo com condições especiais de acesso, além de passar a ter bilheteira online, com todas as vantagens associadas à mesma.
Assim os destaques até Junho passam pela aposta nos cruzamentos artísticos entre “os de fora e os de dentro”, com o ciclo “O Longe é Aqui”, que, no 140.º aniversário da Banda Filarmónica Artistas de Minerva, convida Jorge Palma e o seu trio acústico para trabalhar com a mesma, ou com o ano zero do Festival de Música e Imagem de Loulé Som Riscado, o qual terá como parceiros a Universidade do Algarve, o INUAF, a ETIC_Algarve, a Casa da Cultura de Loulé e o Studio 43.
Outra área será o cinema com a VI Mostra da América Latina (em parceria com a Casa da América Latina em Lisboa), a Monstrare – II Mostra Internacional de Cinema Social, a Festa do Cinema Italiano e, ainda, o convite a louletanos para escolherem e comentarem filmes. Pelo palco passarão João Romero Chagas Aleixo, Vasco Célio e Gabriela Soares, e Alberto Melo e Priscila Soares.
O palco do Cine-Teatro irá receber ainda a consagrada coreógrafa Vera Mantero, a cantora Márcia, o louletano Nuno Guerreiro com a Ala dos Namorados, o trio de Mário Laginha, que convida João Frade, o carismático maestro António Victorino d’Almeida, que comemora 75 anos, o desafiador músico Valete, os originais peixe : avião, os Deolinda com um novo disco ou ainda a proposta intimista de Raquel André “Coleção de Amantes”.
Na área teatral destacam-se as peças do Teatro do Eléctrico (“Mãe com Açúcar”), Companhia João Garcia Miguel (“Hamlet talvez”), Artistas Unidos (“Os Acontecimentos”) ou, num outro registo, “Plaza Suite”, com os atores Diogo Infante e Alexandra Lencastre.