Em declarações ao nosso jornal, Micaela Mendes avançou que já foram feitos diversos contactos junto das entidades competentes e “até ao momento não obtivemos uma resposta, nem positiva, nem negativa”. Referiu que, foi feita uma petição pública que conta neste momento, com 4.607 assinaturas. “Recorremos a esta plataforma como meio para dar a conhecer a nossa vontade de retomar a atividade, à semelhança de outras que já puderam abrir portas”.
Com o intuito de evitar que o setor “fique condenado ao fracasso”, disse ter recorrido “aos meios que temos ao nosso dispor, uma vez que só queremos trabalhar e cumprir as normas de segurança. Para tal, aguardamos uma resposta dos responsáveis”, frisou Micaela Mendes.
A proprietária do Stúdio 27, coloca-se em linha com outros estabelecimentos comerciais que, entretanto já conseguiram ver as suas normas de segurança autorizadas, como é o caso dos cabeleireiros, barbeiros, esteticistas, entre outros serviços de estética, não compreendendo a razão pela qual, as tatuagens continuam sem uma resposta por parte do Governo.
Micaela Mendes recorda que, os procedimentos de limpeza e higienização dos espaços já fazem parte da prática dos estúdios de tatuagens, “razão pela qual não entendemos o motivo desta falta de informação e de autorização para reabrirmos o nosso estabelecimento comercial”, conclui.
Susana Brito