Ambiente

Descubra o melhor escritório do mundo na ilha da Culatra (C/Vídeo)

Foto|D.R (Empower Brands Channel)
Foto|D.R (Empower Brands Channel)  
A conhecida apresentadora Fátima Lopes "embarcou" numa série original criada pelo Empower Brands Channel, assumindo a missão de intervir de forma positiva na transformação e dignificação do talento em atividades profissionais menos atrativas.

 
É com esta ambição que a série "Mudar para Melhor" foi à procura de histórias e de informação, que acrescentem valor e que sejam transformadoras do país, a cada episódio. 
 
Com uma primeira temporada de seis episódios totalmente dedicados às atividades profissionais ligadas ao mar, a estreia da série teve o apoio do Programa Mar 2020. No primeiro episódio, Fátima Lopes fez uma visita à ilha da Culatra, concelho de Faro, integrada em pleno Parque Natural da Ria Formosa, à procura de histórias e casos que revelem como estão a ser aplicadas as medidas do Mar 2020. 
 
Aí, a apresentadora revelou uma nova realidade na comunidade piscatória local, que se revitaliza com a atração de jovens para a ostreicultura e a preservação da produção de bivalves. Uma reinvenção da profissão de viveirista, designada agora como ostreicultor, que com novas técnicas desenvolve um produto de excelência que posiciona Portugal como referência europeia no mercado das ostras. É com o espírito empreendedor dos ostreicultores Nuno Leonardo e Miguel Buchinho Lopes que deram a conhecer a tradição da produção de bivalves que ruma ao futuro nas mãos de gente jovem. 
 
"Mudar para Melhor" ouviu Sílvia Padinha, também ela produtora de ostras e presidente da Associação de Moradores da Culatra. Com a Universidade do Algarve e o apoio do Mar 2020,  está a desenvolver um plano de transição energética que garante, entre outras mudanças, a construção de uma embarcação movida a energia solar para preservar a qualidade da água da Ria, fundamental para a excelência das ostras e das amêijoas. De referir que a produção aquícola portuguesa, na qual estão incluídos estes jovens ostreicultores, atingiu as 14 mil toneladas, o que representou uma receita de 118,5 milhões de euros. Quem disse que trabalhar na sustentabilidade da produção de bivalves na Culatra não é trabalhar no melhor escritório do mundo?