A Docapesca – Portos e Lotas, S.A informou que está a intervencionar o cais flutuante de Olhão para a reposição das respetivas condições operacionais.
No início da noite de ontem, a Docapesca diz que foi informada sobre a existência de um cais flutuante que se encontrava submerso no Cais T de Olhão.
A entidade adianta em comunicado, que logo que teve conhecimento da situação, "mobilizou os seus serviços de manutenção e de exploração portuária para que estivessem no local às primeiras horas do dia, no sentido de garantirem uma solução para o embarque e desembarque de passageiros em condições de segurança e realizarem o diagnóstico das causas que estiveram na origem da submersão do cais".
O mesmo comunicado revela que o diagnóstico demonstrou que a ocorrência resultou "de uma anomalia num dos flutuadores que, ao não garantir a horizontalidade do cais, induziu o bloqueio dos anéis nas respetivas estacas, impedindo que o cais acompanhe a totalidade da amplitude das marés".
Identificada a causa, foi contactada a empresa Ahlers Lindley, especializada na instalação e manutenção de soluções flutuantes para portos, a qual irá amanhã ao local para realizar uma intervenção para a reposição das condições do cais flutuante, garante a Docapesca.
Este cais, construído pela Sociedade Polis Ria Formosa e sob gestão da Docapesca desde 2014, é utlizado exclusivamente pelo serviço regular de transporte de passageiros entre Olhão, Ilha da Armona e os diferentes núcleos populacionais da lha da Culatra.