Política

Em defesa da renovação, Bárbara do Amaral Correia não se recandidata à JSD/Algarve

 
Bárbara do Amaral Correia defende renovação na JSD/Algarve.

Em comunicado, Bárbara do Amaral Correia, 28 anos, advogada, atual Presidente da JSD/Algarve, Deputada Municipal em Loulé e Vogal na Comissão Política Nacional da Juventude Social Democrata, faz saber que, não se irá recandidatar à presidência da Comissão Política Distrital da Juventude Social Democrata do Algarve nas eleições para o biénio 2021-2023, a realizar no próximo dia 8 de maio.
 
No mesmo comunicado, a atual líder da Juventude Social Democrata explica que antes de comunicar a sua decisão da não recandidatura, recebeu vários apoios por parte dos militantes da JSD/Algarve, para se recandidatar, em especial dos presidentes das concelhias que integram a região. "Apoio esse que me emocionou, confesso, por representar o reconhecimento do trabalho levado a cabo pelo nosso projeto, do qual tenho imenso orgulho. Liderar a JSD/Algarve permitiu-me o contacto e a partilha de conhecimento com jovens, do barlavento ao sotavento, absolutamente extraordinários, dedicados, inteligentes, interessados, com enorme sentido de responsabilidade e com ambição de melhorar o nosso Algarve."
 
Bárbara Amaral Correia, assume que, "por convicção política, defendo a limitação de todos os mandatos políticos. Assim, decidi que tenho o dever, a responsabilidade de dar a oportunidade a outros militantes de liderarem uma estrutura como a JSD/Algarve. A honra de poder liderar uma estrutura como a JSD/Algarve – a melhor estrutura de juventude partidária – é inexplicável. É uma oportunidade única, que deve ser partilhada por outros. Acredito que, com este exemplo, percorro o caminho inverso ao daqueles que resistem à mudança. A mudança só agrada a quem é livre."
 
Nas mesmas declarações enviadas à comunicação social, afirma que, acredita no potencial dos militantes da JSD/Algarve, terminado com um apelo: "Há valores que considero primordiais para se estar na política: humildade, seriedade, respeito, verdade e transparência junto dos nossos militantes. A política não se faz uns contra os outros, mas juntos no respeito pelas diferenças. A separação implicará fraqueza, falta de afirmação regional. O Algarve precisa, mais do que nunca, de estar unido", concluiu.