Nota da autarquia Louletana, revela que o Rali de Portugal, que durante 10 anos consecutivos sempre contou com o apoio das autarquias do Alentejo e do Algarve, em especial da de Loulé, abandona a região numa exigência da FIA, ao que se afirma, motivada pela necessidade da presença de mais público durante a realização da prova.
A mesma nota adianta que se trata de uma perda significativa para o Algarve não apenas do ponto de vista desportivo mas sobretudo para a economia da região, nomeadamente para o ciclo de vida económica de muitos empresários ligados à restauração e à hotelaria e similares.
O executivo louletano, lembra que o concelho viu reconhecido, pelo Presidente do ACP, Carlos Barbosa, o empenho e apoio dispensados na última edição, a ponto de ter referido que foi a melhor e a mais qualificada colaboração de sempre.
Deste modo a autarquia frisa que "ao invés do que é afirmado publicamente pelo partido da oposição na Câmara Municipal", a saída da prova do Algarve e do concelho não se fica a dever a qualquer falta de vontade ou determinação do Presidente da Câmara Municipal de Loulé.
Apesar da perda, os membros do executivo prometem "esforço" para tudo fazer para que a prova automobilística regresse à região já na sua edição de 2016, pugnando para que outras provas do calendário automobilístico do ACP, aqui possam ocorrer.