Economia

F3M apoia Entidades do Setor não Lucrativo com curso sobre Contabilidade e Fiscalidade

Contabilidade e Fiscalidade nas Entidades do Setor não Lucrativo (ESNL) será o tema abordado na próxima ação de formação da F3M, a acontecer já no próximo dia 21 de março, na Escola de Hotelaria e Turismo de Faro.

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Esta sessão, dirigida especificamente para associações e instituições de solidariedade,  vai abordar, entre outros temas, o papel da contabilidade nas IPSS's, o Orçamento de Estado 2014 e a prestação anual de contas à Segurança Social.
 
Ministrada por Filipe Cruz, esta formação passará por Faro, Aveiro, Santarém, Guarda e Leiria, durante os meses de março e abril. Estas ações fazem parte do Plano de Formação da F3M para 2014, um plano desenvolvido pela tecnológica especificamente para direcções, responsáveis financeiros e TOC’s das ESNL.
 
Contabilidade, Fiscalidade, Inovação e Empreendedorismo, Programas e Incentivos, Nova Lei de Bases da Economia Social, Código Contributivo, Código do Trabalho e Sistema de Normalização Contabilística para as ESNL serão alguns dos temas contemplados no Plano de Formação deste ano, um plano que irá percorrer o país, abrangendo, no total, 10 cidades - Braga, Aveiro, Coimbra, Guarda, Santarém, Leiria, Lisboa, Faro, Ponta Delgada e Funchal.
 
Nas ações de formação da F3M, participaram, desde 2011, mais de três mil formandos. Em 2014 são seis os cursos o que corresponde a 150 horas de formação, ao longo de todo o ano, e todos equiparados pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC).
 
Há mais de 26 anos que a F3M trabalha a área da Economia Social, através do desenvolvimento de soluções tecnológicas para este setor. 
 
A ideia desta iniciativa surgiu, como explica o responsável pelos Planos de Formação, Filipe Cruz, "da necessidade que a empresa sentiu no mercado. Auscultamos com frequência os nossos clientes e sentimos que as dúvidas e dificuldades se intensificavam cada vez mais. As alterações legais e fiscais têm sido constantes e com todas as particularidades do setor não lucrativo entendemos que seria importante pensar e levar a cabo um conjunto de ações que ajudassem as instituições nesta fase".