Sociedade

Festival do Contrabando regressa a Alcoutim:Saiba as datas

 
Festival do Contrabando regressa a Alcoutim:Saiba as datas

 
De 27 a 29 de março de 2020 realiza-se a quarta edição do Festival do Contrabando em Alcoutim e Sanlúcar de Guadiana (Espanha) oferecendo dias de muita animação, história, artes e cultura com entrada gratuita.
 
O Município de Alcoutim refere que apresentou no dia 10 de novembro, na Feira da Perdiz, a nova imagem de promoção da 4ª edição do Festival do Contrabando, apresentando o cartaz e o filme de promoção do evento.
 
O novo cartaz, com base no slogan “Tráfico de Artes no Guadiana” apresenta o cariz internacional do evento e o âmbito cultural da programação, apostando na identidade cultural da região com o contrabandista como elemento agregador.
 
Com o tema do contrabando, foram também apresentados 3 cocktail:o Mata-bicho do contrabandista, o Pica Chouriço e o Escondidinho.
 
Organizado pelo Município de Alcoutim e Ayuntamiento Sanlúcar de Guadiana, o Festival do Contrabando conta com o apoio do Governo de Portugal, Turismo de Portugal, Região de Turismo do Algarve e 365 Algarve, Consejeria de Presidencia de Junta de Andalucia, Diputación de Huelva, Patronato Provincial de Turismo de Huelva, Mancomunidad de Beturia e Fundación Cajasol. 
 
«Um evento diferente e singular, com uma identidade própria de fronteira e de homenagem histórica às suas gentes, através de um tema enraizado na memória coletiva local, regional, nacional e ibérica, como era a atividade do contrabando, e associando esta homenagem a toda uma oferta de animação cultural - mercado e teatralização de rua com personagens de época, animações musicais, folclóricas e etnográficas, espetáculos de teatro, circo e música, bem como a passagem entre Portugal e Espanha pela ponte pedonal flutuante - convertem este evento num produto âncora da estratégia de desenvolvimento da região, valorizando a economia local, o património histórico, os saberes tradicionais, estimulando iniciativas culturais, através de uma posição única, em que o rio Guadiana é fronteira natural, criando condições para que se formulem novas visões estratégicas para o desenvolvimento do território transfronteiriço de baixa densidade», explica a edilidade.