Segundo o Correio da Manhã, a peça que faltava, (plataforma de fixação de macas), foi instalada esta terça-feira durante a tarde, com a aeronave a ficar apta para responder a missões de emergência médica.
Até à chegada da peça, o CM acrescenta que o 'heli' estava apto "para a realização de voos de transporte inter-hospitalar pediátrico através da incubadora e de transporte de órgãos".
No sábado, o INEM tinha anunciado que todos os quatro novos helicópteros de emergência médica tinham começado a operar no país, 24 horas por dia, após um atraso de quatro meses.
Também no sábado, um bebé em estado crítico teve de ser transportado de âmbulância entre os hospitais de Faro e Dona Estefânia, em Lisboa, depois de o helicóptero do INEM estacionado em Loulé, não ter assegurado a transferência do recém-nascido.
Em resposta, o INEM referiu que o transporte por via aérea não poderia ter sido assegurado a partir de qualquer das bases, Évora ou Loulé, pelas condições meteorológicas adversas que se faziam sentir na altura do pedido.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) instaurou um processo de esclarecimento, ao INEM e à Unidade Local de Saúde do Algarve. Também a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) instaurou um processo de avaliação ao caso.
Algarve Primeiro/Lusa