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Historiadores e arqueólogos do Baixo Guadiana participaram em colóquio na Universidade de Huelva

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Historiadores e arqueólogos do Baixo Guadiana integraram o colóquio Guadiana Medieval: Fortificación y poder en la Frontera, realizado, esta quinta-feira, na Universidade de Huelva ao abrigo do VII centenário da morte do rei D. Dinis de Portugal.

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Com coordenação científica de Juan Luis Carriazo Rubio, docente de História Medieval da Universidade de Huelva, que abordou o castelo de Ayamonte, a presença espanhola fez-se também sentir pela participação do arquiteto Juan José Fondevilla, que dissertou sobre projetos transfronteiriços em torno da fortificação na fronteira.

Do lado português, a representação ficou a cargo da arqueóloga Alexandra Gradim, da Câmara Municipal de Alcoutim, que tratou o castelo desta vila, do técnico superior de património Pedro Pires, da Câmara Municipal de Castro Marim, que tratou a evolução da fortificação castro-marinense, e do historiador Fernando Pessanha, da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, que abordou as relações transfronteiriças na foz do Guadiana na Idade Média.

O colóquio, que teve lugar na Aula de Grados da Faculdade de Humanidades, visou aproximar os municípios do Baixo Guadiana, as universidades e a Junta da Andaluzia, em torno de uma estratégia cultural comum.