Nota da empresa refere que, estes equipamentos, distinguem-se pela capacidade de compactação de resíduos, oito vezes superior à de uma papeleira convencional, recorrendo a um sistema avançado e inteligente alimentado por energia solar, "o que os torna mais eficientes e energeticamente sustentáveis, reduzindo a pegada ambiental".
Para Paulo Gouveia da Costa, presidente do conselho de administração da Fagar, “este investimento é mais um marco num percurso já reconhecido, que tem vindo a ser feito, de vincado compromisso com o ambiente e com a saúde publica, melhorando gradualmente a limpeza urbana de Faro. Mas também é um sinal para os munícipes e para quem nos visita de que o espaço público limpo é um trabalho de todos e sobretudo o reflexo de uma comunidade consciente do seu papel cívico e coletivo. A limpeza urbana desempenha hoje um papel fundamental na atratividade e desenvolvimento das cidades” afirmou.
As papeleiras estão equipadas com sensores que permitem a monitorização em tempo real do seu estado de enchimento, através de uma plataforma digital. Sempre que o nível de resíduos se aproxima da capacidade máxima, o sistema gera um alerta, evitando recolhas desnecessárias, reduzindo custos operacionais. Cada papeleira inclui ainda um cinzeiro incorporado, para deposição de beatas.
A Fagar explica, ainda, que as novas papeleiras foram desenvolvidas "com uma linguagem visual alinhada com o restante mobiliário urbano de recolha de resíduos da cidade".
