Em nota divulgada, a autarquia recorda que o processo para a construção destes cerca de 300 fogos a custos controlados, foi formalizado em dezembro de 2021, com a aquisição dos terrenos pelo valor de 3,18 milhões de euros, permitindo agora ao Município colocar no mercado T2 a 155 mil euros e T3 a 185 mil euros. “Só assim as jovens famílias do concelho conseguirão suportar o custo da sua habitação e serem felizes”, afirmou António Miguel Pina, sublinhando que, em breve, estarão abertos os concursos na Fesnima para aquisição destes fogos.
“Este é um dos principais passos do programa de habitação pública do concelho de Olhão”, destacou Ricardo Calé, adiantando que a construção de habitação a custos controlados é um dos pilares da política de habitação do Município.
Na nota enviada ao Algarve Primeiro, lê-se que, com esta obra vai nascer a futura zona modal do concelho, próxima da estação ferroviária e de onde sairá o BRT (metro ligeiro) do Algarve Central.
“Um concelho dinâmico e próspero precisa de condições para fixar a população, sobretudo os mais jovens”, reforçou António Miguel Pina, destacando que este investimento cria condições para que as famílias possam adquirir habitação a preços ajustados aos seus orçamentos.
O projeto em curso insere-se na estratégia local de habitação e do arrendamento acessível, apoiado pelas linhas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).