Política

Jorge Costa e Florbela Gonçalves candidatos da CDU à Câmara e Assembleia municipais de Olhão

A CDU - Coligação Democrática Unitária, apresentou como primeiros candidatos aos órgãos do município de Olhão, Jorge Costa à Câmara Municipal e Florbela Gonçalves à Assembleia Municipal.

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A CDU informa em nota enviada, que Jorge Manuel Guerreiro Costa, 60 anos, casado, tem uma filha e reside em Olhão. Carteiro de profissão nos CTT, é dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Correios e Telecomunicações. Participou regularmente nas listas da CDU às eleições autárquicas, tendo sido eleito na Assembleia de Freguesia de Quelfes e integrado o executivo desta Junta de Freguesia em 2014, onde teve particular intervenção nas áreas do desporto e juventude. Atleta olímpico nos Jogos de Atenas em 2004, é Treinador de Atletismo e organizador do "Troféu de marcha Jorge Costa", assim como dos "Jogos de Quelfes" desde a sua primeira edição, sendo vice-presidente da "Associação Jogos de Quelfes – Portugal". É membro da Comissão Concelhia de Olhão do PCP.
 
Florbela Guimarães Silva Gonçalves, 51 anos, tem duas filhas e reside em Olhão. É Licenciada em Gestão e Administração pública, com especialização em Gestão Urbana e Municipal, exerce atualmente funções na Direção de Finanças de Faro. Em 2017 encabeçou, como independente, a candidatura da CDU à Assembleia Municipal de Olhão, tendo sido eleita, recandidatando-se às próximas eleições autárquicas.
 
A mesma nota fala de um concelho «marcado por profundas desigualdades e fragilidades sociais, pela descaracterização da vocação marítima e pesqueira da cidade, com a especulação imobiliária a sobrepor-se às necessidades de desenvolvimento de diversas zonas».
 
Defende o direito a viver e produzir na Ria Formosa; pelas dragagens na Ria, a defesa dos direitos dos mariscadores e viveiristas; a diversificação das atividades produtivas e o apoio à agricultura e agricultores; a exigência da abolição das portagens na Via do Infante; o acompanhamento à situação dos problemas de habitação no concelho; a reposição das freguesias da Fuseta e de Moncarapacho; o apoio ao movimento associativo; a intervenção pela defesa dos serviços públicos e valorização dos trabalhadores da autarquia, nomeadamente com a atribuição do suplemento de penosidade e insalubridade; a denúncia dos riscos associados à transferência de competências para o município, entre outros aspetos.