Sociedade

Lagoa dinamiza assembleia digital jovem no âmbito da plataforma MyPolis

O Município de Lagoa integra o projeto Cidadania 4.0. com o objetivo de facilitar a participação dos cidadãos na vida pública a começar pela comunidade escolar.

PUB
 
Em nota de imprensa, a autarquia faz saber que se reuniu a 19 de junho, em meio digital, uma assembleia de jovens de Lagoa que contou com cerca de 130 intervenientes. A iniciativa aconteceu no âmbito do projeto «Cidadania 4.0» desenvolvido pela Associação Discurso Paralelo através da dinamização da plataforma My Polis.
 
A mesma nota evidencia que, entre os participantes estiveram estudantes, professores/as, membros da equipa My Polis e a vereadora da Câmara Municipal de Lagoa com os pelouros da educação e da cidadania, Ana Martins.
 
As propostas apresentadas pelos jovens priorizaram temas diversos como «Lixo e os Ecopontos», «Racismo e Preconceito», «Escola: materiais, oferta formativa, infraestruturas, «Lagoa: espaços, infraestruturas e respostas».
 
Na mesma publicação da autarquia lê-se que, a vereadora Ana Martins “congratulou-se com a diversidade e qualidade das propostas apresentadas e destacou a importância do envolvimento direto dos jovens nas mudanças do concelho”. A mesma responsável sublinhou ainda a disponibilidade da autarquia para desenvolver algumas das propostas apresentadas por via da sua integração no Plano de Atividades do Município de Lagoa.
 
Refira-se que, esta assembleia resulta de um trabalho que vem sendo construído com o envolvimento de 7 turmas do 3ºciclo dos dois Agrupamentos de Escolas do concelho de Lagoa (AERA e ESPAMOL), a assessoria da equipa da My Polis e a coordenação do Município de Lagoa. Para este processo tem sido determinante o papel dos/as professores/as que permitiram transformar a sala de aula numa academia de participação durante 8 semanas do ano letivo de 2020, realça a autarquia.
 
Segundo a mesma entidade, o propósito é promover competências “para uma cidadania consciente e autorregulação comportamental dos jovens, através de um processo de gamificação”. Os estudantes têm assim a oportunidade de tomar parte no processo de conceção, planeamento e decisão sobre melhorias na comunidade escolar e no concelho onde vivem.