Política

Legislativas: Candidatos algarvios do CDS-PP prometem trabalho para que região «ganhe o reconhecimento que merece»

 
Os candidatos da lista do CDS-PP para representar o Algarve no parlamento, não querem que o futuro «seja novamente adiado por aqueles que uma vez eleitos nunca cumprem».

Em comunicado o CDS-PP Algarve, diz que o desenvolvimento da região tem sido adiado por sucessivos governos, e nesse sentido, entende que não se pode esperar mais, tendo definido as seguintes prioridades para a próxima legislatura.
 
Na saúde, o partido promete «fazer acontecer imediatamente» a construção do Hospital Central do Algarve, propondo a reorganização da resposta do atendimento nos Centros de Saúde, melhoramento as condições de funcionamento do CHUA (Centro Hospitalar Universitário do Algarve) e a criação de apoios à fixação de profissionais de saúde na região.
 
Na mobilidade apresenta a abolição imediata das portagens na A22 (Via do Infante) e a requalificação da EN 125 como prioridades. Para a população que não possui transporte próprio e necessita de deslocar-se, a resposta passa pela criação de uma rede intermodal de transportes públicos ferroviários, rodoviários e marítimos (para apoiar quem vive nas ilhas), que ligue o interior ao litoral.
 
Na água e ambiente, aponta ao reforço e otimização dos recursos hídricos disponíveis para as populações e atividades económicas, reabilitar a gestão e a conservação dos recursos florestais, promover políticas e medidas que garantam equilíbrio no saldo carbónico (CO2), pugnar pela gestão e proteção efetivas da orla costeira e da biodiversidade (no âmbito da revisão do PROTAL).
 
Quanto à habitação, defende um programa regional para habitação, nas suas várias tipologias, incluindo o arrendamento de longa duração. Na economia, o caminho a seguir, é de um modelo de desenvolvimento económico alternativo para a região, que promova a diversificação económica e a diminuição da dependência do turismo.
 
O partido sublinha que irá lutar para que o Algarve seja reconhecido como um verdadeiro motor económico no país, «e por isso, não vamos aceitar que os projetos e medidas para o desenvolvimento da região sejam permanentemente guardadas na gaveta e que finalmente a região ganhe o reconhecimento que merece».