Foi condenado, esta terça-feira, à pena máxima, 25 anos de prisão, o líder de um grupo que espalhou o terror no Algarve no verão de 2012. Os restantes arguidos, um homem e uma mulher, foram condenados a 13 e a 9 anos de cadeia.
Em causa estavam mais de três dezenas de crimes, sendo os mais graves homicídio, homicídio na forma tentada, sequestro agravado, roubo qualificado e incêndio.
Uma das vítimas foi um agricultor, morto à pancada. Num outro caso, uma mulher foi sequestrada, agredida à pedrada na cabeça e deixada para morrer num incêndio numa zona de mato. Ao todo, foram seis as vítimas, homens e mulheres, que sofreram várias agressões às mãos deste grupo, julgado pelo tribunal de Albufeira.
Pelos vários crimes, o cabecilha foi condenado a cerca de 80 anos de prisão. Em cúmulo jurídico foi-lhe aplicada a pena máxima.
A arguida, a única em liberdade, não compareceu à leitura do acórdão.