A edição deste ano, com uma programação transdisciplinar e com uma abordagem que valoriza a contemplação e a escuta do corpo, “promete deixar memórias em todos os participantes”, indicou a organização em comunicado.
“Mais do que uma simples programação cultural, o festival é um verdadeiro movimento artístico que nos convida a refletir sobre como sentimos, olhamos e vivemos o mundo no nosso corpo, hoje”, aponta.
Segundo a organização, o evento “traz consigo uma proposta artística que valoriza a escuta atenta e as relações de afeto, oferecendo uma pausa necessária no ritmo frenético do quotidiano e substituindo-o por momentos genuínos de contemplação, improvisação e encontro humano”.
Lusa