Durante 11 dias, os participantes mergulham no universo das fibras vegetais do Algarve — palma, esparto e cana, sob a orientação técnica de 5 mestres artesãos locais.
A programação inclui saídas de campo para recolha de materiais, workshops de preparação e transformação das fibras, e formação especializada em técnicas ancestrais. "O foco está na prática, na partilha de saberes e técnicas e na criação de peças originais", resume uma nota do Município de Loulé, enviada ao Algarve Primeiro.
A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal, no âmbito do projeto Loulé Criativo, que visa valorizar o património imaterial, dinamizar as artes tradicionais e incentivar o cruzamento entre tradição e contemporaneidade.
Na nota, lê-se que, mais do que uma experiência formativa, “Palma, Esparto e Cana” representa "um espaço de encontro entre gerações, culturas e formas de fazer".