Política

Margarida Correia candidata-se a um terceiro mandato à União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim

 
O PSD aprovou por unanimidade a candidatura de Margarida Correia para a União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim pela coligação “Mais e Melhor pela Nossa Terra”. (PSD -CDS-PP).

Margarida Correia nasceu a 27 de novembro de 1969 em Querença. É licenciada em Educação Social, pela Escola Superior de Educação da Universidade do Algarve. Desde 1998 que integra a equipa do Club BTT Terra de Loulé, como atleta federada, atualmente no Ori-BTT, integrando igualmente os corpos sociais do Clube, bandeira que defende em provas de caráter regional e nacional.
 
Nota da candidatura destaca o seu currículo profissional de 22 anos de trabalho como Técnica de Animação Territorial, na Associação In Loco, nas Freguesias de Salir, Ameixial, Tôr, Querença e São Sebastião, no desenvolvimento de
projetos relacionados com o desenvolvimento do território; no apoio ao licenciamento de unidades produtivas artesanais, elaboração de candidaturas aos apoios ao rendimento agrícola bem como o apoio e acompanhamento de explorações agrícolas, entre outros projetos.
 
Exerce ainda forte contributo social na direção da “Associação de Bem-Estar aos Amigos de Querença”.
 
O deputado Rui Cristina, cabeça de lista da coligação “Mais e Melhor pela Nossa Terra” à Câmara de Loulé, considera que “a Margarida e a sua equipa desenvolveram na União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim, um excelente trabalho e acredito que, se os fregueses de Querença, Tôr e Benafim manifestarem essa vontade nas urnas, terão a oportunidade de dar continuidade aos projetos que têm contribuído fortemente para melhorar a qualidade de vida da população, trazendo modernidade às localidades do interior do concelho de Loulé.”
 
Margarida Correia acentua por sua vez que na União de Freguesias de Querença, Tôr e Benafim “são os jovens quem têm condições menos favoráveis, pois a falta de habitação é um dos problemas para a sua fixação, bem como a capacitação profissional e o emprego, sendo esses aspetos que nos preocupam fortemente, pois o despovoamento do território deve ser uma preocupação de todas as entidades com competência na matéria. Mas nunca poderemos esquecer os menos jovens, que são o suporte das nossas comunidades. Assim como o desenvolvimento da agricultura, uma das principais atividades económicas deste território”.