Sociedade

Ordem dos Advogados:Maria Cristina Lopes de Brito é candidata ao Conselho de Deontologia de Faro

Maria Cristina Lopes de Brito (à esquerda) e Isabel da Silva Mendes (à direita)
Maria Cristina Lopes de Brito (à esquerda) e Isabel da Silva Mendes (à direita)  
A advogada de Loulé promete “celeridade processual”.

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Maria Cristina Lopes de Brito, advogada com um percurso de mais 30 anos de exercício na região do Algarve, formalizou a sua entrada na corrida à liderança do Conselho de Deontologia de Faro, órgão regional da Ordem dos Advogados. A apresentação esteve a cargo de Isabel da Silva Mendes, candidata a Bastonária nas eleições do próximo mês de novembro, que é também uma das maiores apoiantes desta candidatura.
 
Se for eleita, Maria Cristina Lopes de Brito propõe assegurar celeridade processual, garantir a verificação liminar das participações, distinguindo à priori as participações que têm ou não importância ética e deontológica, e aplicar equitativa e consequentemente as regras sancionatórias estatutariamente previstas para a violação das regras deontológicas, tendo por base o primado do serviço que o advogado deverá prestar ao cliente - pilar da dignificação da profissão.
 
«Vamos honrar e prestigiar a advocacia. A profissão de advogado(a) é a mais livre que um Homem livre pode escolher. A advocacia tem que ser de reflexão, verdadeira, de ação, de equilíbrio, de formação permanente e capaz de acompanhar as transformações da sociedade. Os cidadãos não podem perder a confiança na justiça, como forma de resolver adequadamente os conflitos suportados na correção da atuação dos advogados(as). Para mim, a Deontologia profissional é um conjunto de regras de natureza ético-profissional que se prendem com a ideia de prestigiar a profissão perante a comunidade em que estamos inseridos. Tenho o privilégio de me acompanhar com colegas com vontade de fazer cumprir as regras da deontologia», justificou Maria Cristina Lopes de Brito na apresentação da sua candidatura.