O Grupo Parlamentar do PCP questionou o Governo em dezembro de 2017, relativamente à supressão de comboios na Linha do Algarve.
Na sua resposta fonte do Gabinete do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, admite que a supressão de comboios na Linha do Algarve, ficou a dever-se "maioritariamente" a avarias de material circulante.
O Governo adiantou que tem em curso um processo de ampliação e renovação do parque de material circulante da CP, nomeadamente ao nível do material diesel, pelo que até à entrada ao serviço do novo material, a CP continua a operar com o parque existente.
Como tal está prevista a contratação de mais recursos humanos para a empresa, dos quais 102 funcionários estão em processo de contratação e 40 que se encontravam em situação de precariedade, já não saem da empresa.
O Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, assegurou ainda que em 2017 foram contratados pela CP, cerca de 42 trabalhadores para a operação ferroviária, para dar sequência ao reforço e rejuvenescimento da base de efetivos da empresa.
