Esta ação decorre de um protocolo estabelecido entre o Exercito Português e o Município de Silves.
Os patrulhamentos em Silves ocorrem desde 2014, nos meses de julho, agosto e setembro, durante o período crítico de defesa da floresta contra incêndios florestais (fase CHARLIE), incidindo na vigilância da Mata Nacional Herdade da Parra, caminhos florestais, áreas de edificação dispersa e aglomerados urbanos do sector norte do concelho.
A colaboração entre autarquia e Exército tem como objetivo incrementar a vigilância da área florestal, já desenvolvida por diversas entidades, nomeadamente os sapadores florestais e a Guarda Nacional Republicana, sendo posto em prática pelo Regimento de Infantaria n.º 1, sedeado em Beja. Durante a operação, os militares envolvidos estabelecem uma base temporária no interior da Serra de Silves, localizada nas imediações da Herdade da Parra (Quinta Pedagógica) e contarão com o apoio logístico do Município de Silves, através da ação conjunta do Serviço Municipal de Proteção Civil e Florestas (SPCF) e da Quinta Pedagógica (Sector da Educação).