Sociedade

Município de São Brás de Alportel desvendou segunda fase do monumento alusivo à procissão de Aleluia

 
A segunda fase do monumento à procissão de Aleluia foi inaugurada esta sexta-feira, na Avenida da Liberdade, em São Brás de Alportel. A terceira e última fase do monumento deverá ser apresentada na Páscoa de 2025.

Aos presentes, o presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vitor Guerreiro, sublinhou que a procissão da Aleluia é muito mais do que a sua faceta de atratividade turística porque está no ADN dos são-brasenses o que é facilmente comprovado pela forma como esta tradição é vivida por toda a comunidade. Para Vitor Guerreiro, este novo passo de revelação do monumento é: “Acima de tudo uma homenagem à gente são-brasense”.
 
Convidado para a inauguração, o diretor da Unidade de Cultura da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, Frederico Tatá Regala considerou notável a forma como a tradição da Festa da Aleluia passa de geração em geração. Uma festa que “merece um reconhecimento muito mais amplo ao nível nacional” pela forma como se diferencia das demais procissões, defendeu, congratulando o Município de São Brás de Alportel por assumir e cumprir a sua missão de defesa e valorização do património.
 
 
Desde a inauguração do primeiro elemento do monumento, a 21 de janeiro deste ano, que este é um novo ponto de atratividade turística do concelho que procura valorizar a cultura e o património imaterial local.
 
Os dois elementos artísticos já expostos foram produzidos em bronze e ilustra em tamanho real a figura de dois homens são-brasenses (pai e filho), a participar na procissão da Aleluia. O terceiro elemento que será dado a conhecer em 2025, representa o neto do primeiro elemento do monumento.
 
Para a vice-presidente da Câmara Municipal, Marlene Guerreiro, “Somos uma terra com memória”, definindo este monumento como um justo tributo à alma são-brasense. Um monumento erguido com a convicção de que preservar a cultura é “cuidar das nossas raízes e é cuidar do nosso futuro”. 
 
Nota da autarquia lembra que os três elementos artísticos são da autoria de Manuel Belchior e Teresa Paulino.