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Município de São Brás de Alportel integra projeto-piloto: “Região Resiliente 2.0”

 
Em comunicado, o município de São Brás de Alportel faz saber que, desde o dia 21 de outubro, passou a integrar o projeto: “Região Resiliente 2.0”.

Avança a mesma fonte, que se trata de um projeto-piloto nacional de modernização administrativa, com o objetivo de criar uma solução inovadora para a conceção de plataformas locais para a redução do risco de catástrofes.
 
O município informa ainda, que se trata de um projeto dinamizado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) e a Agência para a Modernização Administrativa (AMA) que envolve os 16 municípios do distrito de Faro.
 
O projeto engloba quatro fases, nomeadamente: capacitação dos elementos da equipa do projeto; trabalho de investigação e de campo para avaliação dos desafios existentes em cada local; desenvolvimento de uma solução em cocriação com todas as partes envolvidas; e, experimentação e validação da solução entre todas as partes envolvidas.
 
O "Região Resiliente 2.0" é inovador também pela promoção da participação ativa dos cidadãos, das universidades, das empresas e dos serviços públicos neste esforço global de criação de comunidades mais resilientes. Um objetivo a ser alcançado através da integração das medidas de redução do risco de catástrofes e de adaptação às alterações climáticas nas políticas locais, em linha com os objetivos da Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva 2030, evidencia a mesma fonte.
 
O Presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vitor Guerreiro, classifica a integração neste projeto-piloto como "fundamental para o desenvolvimento e modernização dos serviços de Proteção Civil de toda a região. O reforço da cooperação entre entidades e a comunidade em geral irá permitir otimizar respostas face a intempéries e outras situações de risco, aumentando a atratividade e o nível de confiança dos cidadãos na região".
 
O projeto financiado pela ANEPC foi aprovado em conselho intermunicipal da AMAL a 21 de maio de 2021 e entra agora na primeira fase, que se desenvolverá durante 9 meses.