Comportamentos

Não basta querer, é preciso fazer!

 
São muitas as teorias em torno daquilo que nos pode conduzir à melhoria da qualidade de vida e das relações que vivemos, entre a diversidade, sabemos a importância de querer para mais depressa conseguir concretizar.

 
Há quem defenda que se quisermos muito uma coisa, mentalizamo-nos e concentramo-nos nesse objetivo e acabamos por conseguir conquistá-lo.
 
Apesar da simplicidade com que se pode focar um objetivo, é essencial ter em conta que, quem tem esse desejo mais facilmente o concretiza por um simples motivo: trabalha nesse sentido, pelo que se pode afirmar que é importante querer, mas ainda mais fazer.
 
É dessa capacidade de reação em função do estímulo que se realizam as tarefas e se procuram as melhores condições para realizar, para transformar aquilo em que pensávamos em algo novo. Pensar, depois organizar as ideias e, finalmente colocar em prática esses mesmos ideais para poder atingir um determinado fim.
 
Nesta abordagem percebe-se que, muito mais do que ter uma ideia, conseguir a sua representação positiva em termos mentais, torna-se fundamental orientar as ações para esse sentido.
 
Se queremos saber falar melhor inglês, temos de querer, mas depois temos de fazer algo como procurar uma escola que nos possa ajudar a melhorar esses conhecimentos. Para além disso, é preciso ter em mente o trabalho e o esforço necessários e dar uma utilidade a esse saber, sob pena de se perder a motivação a meio do percurso.
 
Os nossos objetivos ganham assim consistência, porque têm um sentido real e prático. Eis a importância de aliar a teoria à prática para alcançar o que se pretende.
 
O mesmo pressuposto estende-se a uma mudança de vida, a uma alteração no emprego, a uma mudança de casa e daí por diante.
 
Fátima Fernandes