A candidata promete ser "fiel aos valores e princípios da Social-Democracia".
"Como militante, filiada há 27 anos na Secção de Faro, tenho o dever e a responsabilidade de servir, de forma séria, livre e abnegada, o Partido Social Democrata, na convicção de que ao fazê-lo estou igualmente a servir os Farenses e a contribuir, com o meu conhecimento, vontade e experiência, para a construção de um projeto que resgate o orgulho e a identidade Farenses", são estes alguns dos motivos que levaram Ofélia Ramos a avançar para a candidatura a Presidente do PSD de Faro.
As eleições estão marcadas para 9 de dezembro de 2017, onde o atual Presidente da Comissão Política, Cristóvão Norte é candidato à Mesa da Assembleia de Secção.
Ofélia Ramos diz que chegou o momento de avançar, depois "dos conhecidos apelos que, desde há vários anos, muitos militantes me vêm dirigindo no sentido de me propor a este desafio".
A candidata promete ser "fiel aos valores e princípios da Social-Democracia" ao seu "livre e independente pensamento, que irá fortalecer com os contributos, que espero abundantes, dos que me acompanham e de todos os militantes que queiram intervir".
Em carta enviada aos militantes Ofélia Ramos, assume que a nova solução de liderança para o PSD em Faro assenta em três premissas fundamentais, honrar o passado recente, dando continuidade a um percurso de reconstrução da militância operado por Cristóvão Norte, marcado pelas mais significativas vitórias eleitorais, obtidas em democracia, por um partido político em Faro, por uma histórica comemoração dos 40 anos de vida do PSD e por um incremento significativo do número de militantes inscritos em Faro; cooperar e colaborar com os órgãos autárquicos eleitos, com vista à construção de um concelho moderno, desenvolvido, solidário e inclusivo – trabalho iniciado por Rogério Bacalhau e pela sua equipa – na convicção de que Faro tem todo o potencial e capitalidade para se afirmar como o principal centro turístico, empresarial e de serviços a sul do Tejo, com reconhecida qualidade de vida e promover a coesão e o debate interno do Partido, de forma cada vez mais participada e inclusiva.
