Segundo comunicado do Município, o orçamento para 2025 ascende aos 72.915.505,00 €, o que representa um aumento de 14,7% relativamente a 2024, quando o orçamento municipal se cifrou em pouco mais de 62 milhões de euros.
O presidente do Município de Olhão ressalva que “este é um documento que mantém a intransigência na manutenção da sustentabilidade financeira, o que permite continuar a realizar investimentos em áreas prioritárias e fundamentais ao crescimento de Olhão, como por exemplo o apoio à criação de emprego, o acesso a habitação e a gratuitidade no ensino”.
No mesmo comunicado, a autarquia adianta que as principais áreas de atuação, irão situar-se no reforço da Habitação, Educação, Saúde, Coesão Social e competitividade do concelho no contexto regional. Refere António Miguel Pina: “Temos de criar melhores condições para os nossos cidadãos, porém, temos igualmente de gerar riqueza, nomeadamente apoiando a criação de oportunidades económicas para instalação de novas empresas e emprego, promover a sustentabilidade ambiental, com políticas alicerçadas em soluções que visam a poupança e a eficiência energética e adotando práticas adequadas que afirmem a sustentabilidade do Município”.
O edil olhanense destaca a transferência de competências do Estado Central para as autarquias, que está em curso, “que nos leva a estar atentos caso a caso, área a área, avaliando se os recursos financeiros e humanos são os justos e adequados à realidade de cada momento”. Recorda ainda que “estamos a modernizar os serviços, aumentando a qualidade e a eficácia no atendimento, procedimentos e resposta aos munícipes, seja no atual Balcão Único ou na futura Loja do Cidadão”.
António Miguel Pina destaca outras áreas onde a autarquia continuará a investir, para "melhorar e apoiar", como o Desporto, a Cultura, as Acessibilidades e Mobilidade ou os Transportes.
Este orçamento, “o maior de sempre no concelho de Olhão”, apresenta um valor superior ao de 2024 em cerca de 10 milhões de euros “por força de uma estimativa crescente das receitas correntes”, esclarece António Miguel Pina.
