A venda de fruta fresca nas praias do Algarve tem sido alvo de alguma indefinição razão pela qual o Grupo Parlamentar do PCP questionou em Junho de 2016, o Governo sobre a não autorização de venda ambulante de fruta fresca nas praias de Cabanas, Ilha de Tavira e Praia da Terra-Estreita, no concelho de Tavira.
Segundo comunicado do Partido Comunista, “o Governo atribuiu essa decisão, relativa a 2016, a vários fatores, como circunstâncias morfológicas das praias, a segurança e o conforto dos utentes, e as concessões e apoios balneares existentes”.
O PCP adianta que, “a venda ambulante de fruta fresca foi autorizada em diversas outras praias do sotavento algarvio, designadamente em Vila Real de Santo António, Monte Gordo, Adão e Eva, Cabeço, Praia Verde, Alagoa, Altura, Lote, Manta Rota, Cacela e Praia do Barril”.
Tendo em conta a importância do consumo de fruta numa alimentação equilibrada, em particular para as crianças e jovens, e a vantagem de ser disponibilizada fruta fresca nas praias, além das tradicionais bolas de berlim e outros produtos de pastelaria, os comunistas querem saber “se, na época balnear de 2017, o Governo tenciona autorizar a venda de fruta fresca em todas as praias algarvias”.
Deste modo o Grupo Parlamentar do PCP, por intermédio do deputado Paulo Sá eleito pelo Algarve, questionou o Ministro da Defesa Nacional, dirigindo-lhe duas perguntas, se o Governo reconhece a importância do consumo de fruta numa alimentação equilibrada, em particular para as crianças e jovens e se tenciona autorizar, na época balnear de 2017, a venda ambulante de fruta fresca em todas as praias algarvias, e em caso negativo, como justifica essa opção.
Algarve Primeiro